Como o navio que colidiu com a rocha
E a mãe que espera o filho morto voltar
A vida ancorou. Sempre ancora.
A Saudade sobrenome
É o preço que pago por viver intensamente.
A vida estacionou
Naqueles anos em que tu me Amavas como á ti
Em que dávas-me nós fortes para não fugir
E mal sabias tu que eu jamais partiria.
Fomos felizes.
Boa noite, querido.
Claudio Rizzih.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
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2 comentários:
Tem Saudade no café da manhã também... No meu, sempre tem.
A gente amarra forte pra não sair, pra não fugir; uso desse método desde... Sempre. A gente da nó cego, pra nunca mais desatar. Porque mesmo que (a gente ache) tenha um fim, não se vá.
Eu sim.
A saudade é tempero de algumas refeições minhas.
Jantei amor, sobrou saudade e ela não vai pro lixo, pois comida é ouro.
Lindo poema!
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